quarta-feira, 28 de maio de 2014

Avaliação epidemiológica dos pacientes vítimas de traumatismo raquimedular



Luciane Maria Oliveira BritoI; Maria Bethânia da Costa CheinII; Saymo Carneiro MarinhoIII; Thaiana Bezerra DuarteIV
IDoutora em Medicina (Ginecologia) pela Universidade Federal de São Paulo - SP-BR
IIDoutora em Medicina (Mastologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ-BR
IIIBacharel em Medicina pela Universidade Federal do Maranhão-MA-BR
IVGraduanda em Fisioterapia pelo Centro Universitário do Maranhão - MA-BR



RESUMO
OBJETIVO: Fazer avaliação epidemiológica de 87 pacientes vítimas de traumatismo da medula espinhal, internados no hospital universitário da UFMA entre Janeiro de 2008 e Junho de 2009.
MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo, segundo: sexo; idade; segmento da coluna comprometido e causa do traumatismo, submetendo estes dados à análise estatística (teste do quiquadrado).
RESULTADOS: predomínio significativo (p<0,001) do sexo masculino, com 81,6% (71) dos casos, e da faixa etária entre 21 e 30 anos de idade (p<0,001), com 39,1% (34) dos casos. A média de idade foi 33,96±13,56 anos. A proporção de quedas de altura foi significativamente maior do que a dos acidentes automobilísticos (p<0,001) e motociclísticos (p<0,001). O segmento da coluna significativamente (p<0,001) mais comprometido foi o torácico 37,9% (33) dos casos. Os acidentes de trânsito aparecem em maior proporção entre os homens (p=0,014). A coluna cervical foi mais acometida no sexo masculino (p=0,043). As fraturas toracolombares foram provocadas, em maior proporção, pelas quedas de altura (p=0,003), enquanto que acometimento da coluna torácica é significativamente maior (p=0,016) nos acidentes de trânsito.
CONCLUSÃO: o grupo de maior risco para o traumatismo da coluna espinhal é o de adultos jovens masculinos. Apesar de existir uma diferença entre os sexos quando se correlacionam os acidentes de trânsito, a queda de altura é a principal causa em ambos os sexos.
Descritores: Medula espinhal. Traumatismos da medula espinhal. Epidemiologia. Neurocirurgia.



INTRODUÇÃO
O trauma é importante causa externa de morbimortalidade, notadamente entre as camadas mais jovens da população. Na faixa etária dos cinco aos 39 anos, são as causas externas, como acidentes de trânsito, violência interpessoal e quedas, que ocupam o primeiro lugar como causa de morte. Os acidentes de trânsito e os homicídios, juntos, são responsáveis por mais da metade do número de óbitos1. Dentre os tipos de trauma, o raquimedular representa importante causa de morbimortalidade mundial2.
Entende-se por traumatismo raquimedular (TRM) lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não a medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos. Sua incidência mundial é estimada entre nove e 50 casos/milhão de habitantes, sendo mais prevalente em áreas urbanas. O Sistema Único de Saúde (SUS), em 2004, registrou 15.700 internações, com 505 óbitos decorrentes de fraturas de coluna, que usualmente são permanências hospitalares prolongadas, de alto custo e envolvem equipe multidisciplinar. Provocam sequelas neurológicas e psicológicas graves, bem como, na economia familiar e na sociedade civil, pois atingem principalmente pacientes em idade profissional produtiva3.
A lesão da coluna ocorre, predominantemente no sexo masculino, na proporção de 4:1, na faixa etária entre 15 e 40 anos. Acidentes automobilísticos, queda de altura, acidente por mergulho em água rasa e ferimentos por arma de fogo são as principais causas de TRM4. Por esse motivo, as informações epidemiológicas podem mostrar as diferenças na incidência do TRM e suas repercussões individuais e sociais para, diante disso, auxiliar a programar recursos materiais e físicos necessários ao tratamento e a prever o resultado da terapia e o prognóstico do trauma, assim como - e principalmente - sua prevenção5.
Portanto, há necessidade de novos estudos epidemiológicos no sentido de identificar e caracterizar os pacientes com diagnóstico de TRM, uma vez que esta condição não é sujeita à notificação compulsória, o que resulta em escassas publicações de trabalhos a respeito da epidemiologia do TRM no Brasil.
No presente estudo, o alvo é identificar e caracterizar - segundo o sexo, faixa etária, segmento da coluna comprometido e causa - a demanda de pacientes submetidos à operação de coluna com diagnóstico de TRM.

MÉTODOS
Realizou-se um estudo transversal retrospectivo, com revisão de 118 prontuários, no Serviço de Arquivo Médico, de pacientes submetidos à operação de coluna. Deste total, 31 foram excluídos, pois não apresentavam o diagnóstico clínico e radiológico confirmado pela tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética de TRM, resultando assim, em 87 pacientes.
Após a seleção, foram identificados nos respectivos prontuários as seguintes variáveis: sexo; idade; segmento da coluna comprometido e causa do traumatismo, se por acidentes de trânsito, quedas gerais (não se especificando a altura), perfuração por arma de fogo ou mergulho em águas rasas.
Os dados foram expressos com seus respectivos intervalos de confiança. O tratamento estatístico foi realizado no software SPSS versão 11.5. Para comparação de proporções foi utilizado o teste do Qui-quadrado, com nível de significância de 5%, quando cruzadas as variáveis: faixa etária e sexo, causa e sexo, segmento e sexo, causa e faixa etária, segmento e faixa etária e por último causa e segmento.

RESULTADOS
Nos 87 pacientes selecionados, em relação às variáveis sócio-demográficas, somente a idade e o sexo foram registrados na totalidade dos prontuários.
Nesta amostra, 81,6% (71) dos pacientes eram do sexo masculino com 39,1% (34) entre 21 e 30 anos de idade, resultado estatisticamente significativo (p<0,001). Para o cruzamento das demais faixas etárias entre si, o valor de p foi maior do que 5%, de modo que as diferenças observadas não são estatisticamente significativas (Tabela 1).


A média de idade foi 33,96±13,56 anos, com variância entre oito e 72 anos, sendo que a amostra apresentava distribuição bimodal, com cinco pacientes com 24 anos e cinco pacientes com 29 anos.
Em relação às causas do traumatismo, observou-se maior frequência da resposta "quedas gerais" com 42,6% (37), seguida pelos acidentes por veículos automotores com 41,4% (36). Destaca-se que nesta variável, a proporção de quedas gerais foi significativamente maior do que a dos acidentes automobilísticos (p<0,001) e motociclísticos (p<0,001), quando estes foram individualizados. A frequência dos acidentes automobilísticos 24,2% (21) foi significativamente (p=0,016) maior do que a dos acidentes motociclísticos, 17,2% (15) (Tabela 2). Os segmentos mais comprometidos foram o torácico com 37,9% (33), seguido da coluna cervical e lombar, respectivamente com 26,4% (23) e 25,4% (22), sendo suas diferenças estatisticamente significativas (p<0,001) (Tabela 2).
Quando realizou-se o cruzamento do sexo com as causas, observou-se que os acidentes de trânsito aparecem em maior proporção entre os homens (p=0,014). Dentre os acidentes com veículos automotores, os que envolveram carros também foram mais prevalentes no sexo masculino (p=0,007) (Tabela 3).
Também se observou que a coluna cervical foi mais acometida no sexo masculino (p=0,043) e que não há diferença estatística quando cruzados os demais segmentos com o sexo (p>0,05) (Tabela 4).
Quando relacionou-se o segmento da coluna comprometido com as causas, verificou-se que as fraturas toracolombares foram provocadas, em maior proporção, pelas quedas gerais (p=0,003), enquanto que acometimento da coluna torácica é significativamente maior (p=0,016) nos acidentes de trânsito (Tabela 5).
Nos cruzamentos sexo-faixa etária, causa-faixa etária, e segmento-faixa etária, as diferenças encontradas não foram estatisticamente significativas (p>5%).

DISCUSSÃO
O TRM por ser de instalação abrupta e inesperada, com potencial para causar sequelas como paraplegia e tetraplegia, e por incidir preferencialmente em indivíduos no auge de sua produtividade, enquadra-se como um grande problema em saúde pública mundial.
Para cada milhão de habitantes, na Alemanha ocorrem 17 novos casos de TRM e de 32 a 52 novos casos anuais nos EUA6. No Brasil, ocorrem cerca de 71 novos casos por milhão de habitantes7.
Neste trabalho prevaleceu, nos 87 pacientes, o sexo masculino com 81,6% (p<0,001), obedecendo à proporção de 4:1. Tal dado é corroborado por outros estudos nacionais de prevalência de TRM8-16.
Em um centro especializado em trauma no Canadá17, assim como em avaliações realizados na zona leste da cidade de São Paulo (Brasil)18 tem-se observado aumento da prevalência de TRM em mulheres, para a ordem de 30%. Esses dados podem ter relação direta com o fato de a mulher estar conduzindo mais veículos (motos-carros), bem como estar mais inserida profissionalmente em construções civis, onde as quedas são mais frequentes.
No tocante à idade, este levantamento aponta que a mesma variou de oito a 72 anos, com média de 33,9±13,5 anos, em consonância com outros trabalhos10,12,15,16.
Outros trabalhos14,18 encontraram média de idade cinco a seis anos acima da deste estudo. No Paraná19, a média de idade foi 25 anos. Entretanto, neste caso o estudo avaliou apenas aqueles pacientes vítimas de TRM por perfuração por arma de fogo, não levando em conta as demais causas. Daí infere-se que as causas violentas - dentre elas, a violência interpessoal -, como a perfuração por arma de fogo, incide mais em adultos jovens e, particularmente, entre os homens (95,5%)19.
Em se tratando especificamente da faixa etária, há concordância9,13,14 na maior prevalência de TRM entre os 21 e 30 anos de idade, dado condizente com este estudo. Em outros8,11 há maior prevalência de TRM na faixa de 21 a 40 e de 21 a 35 anos, respectivamente, com 45% e 50%. Neste mesmo sentido, aqui foi encontrado 62,1% dos pacientes entre 21 e 40 anos de idade. De todo modo, é notório o impacto socioeconômico do TRM, posto que incide, principalmente, sobre os indivíduos economicamente ativos, no auge de sua inserção na sociedade, o que representa desgaste econômico, social, familiar e psicológico para os pacientes/família e para a saúde pública.
Quedas gerais (42,6%), acidentes de trânsito (41,4%), perfuração por arma de fogo (12,6%) e mergulho em águas rasas (3,4%), foram as principais causas de TRM encontradas no presente estudo, nesta ordem. Já no Hospital Santa Marcelina, zona leste de São Paulo18, com 100 pacientes com fraturas toracolombares, a frequência de quedas gerais (78%) foi significativamente maior do que os acidentes com veículos automotores (carro e moto somam cerca de 20%). Este estudo mostrou que das 78 quedas, 75 foram quedas de laje.
Nesta pesquisa não foi possível avaliar a altura ou local da queda, por omissão destes registros nos prontuários.
Percebe-se que nos estudos de prevalência do sudeste brasileiro2,8,9,18 as quedas de laje têm particular importância, principalmente, por acontecerem em áreas de bolsões de pobreza, onde o crescimento vertical, materializado pela construção de sobrados nas favelas, acaba por tornar a laje, inclusive, uma espécie de quintal, onde, habitualmente, se realizam reuniões/comemorações (local de festas).
Ainda no tocante às causas de TRM, outros estudos10,15,16 invertem o padrão de distribuição. Estudo10 com 25 pacientes vítimas de TRM no Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná aponta que 50% ocorreram por acidente automobilístico, 20,8% por perfuração por arma de fogo, 12,5% por ferimento por arma branca e 8,3% por sequelas de procedimentos cirúrgicos - único estudo que identificou operação de coluna como causa de lesão medular.
Dois estudos, um realizado no Vale do Paraíba15 e outro em Curitiba16, chamam atenção para a perfuração por arma de fogo como principal causa de TRM, em torno de 45% do total de casos em ambos os estudos. Isso demonstra que, nos grandes centros urbanos, a violência interpessoal tem importante participação. Por fim, o mergulho em águas rasas, na amostra do HUPD e em outros estudos2,8,9,12,15 oscila como terceira a quinta causa de TRM, variando sua frequência de 1,2% a 10%.
Na casuística do presente estudo, o segmento torácico foi significativamente (p<0,05) mais acometido que os demais, seguido da coluna cervical e lombar. Nesse mesmo sentido, apontam outros trabalhos12,15,20. Já em Santo André/SP 8, um estudo com 100 pacientes entre os anos de 2003 e 2006, observou inversão deste padrão, prevalecendo o segmento cervical, lombar e torácico, respectivamente.
Quando se realizou o cruzamento entre as variáveis, notou-se que os acidentes de trânsito - mais precisamente aqueles que envolvem carro -, são significativamente mais frequentes entre os homens. Entretanto, não há diferença significativa entre os sexos quando se consideram apenas os acidentes motociclísticos (p>0,05).
Já outro trabalho18, relata que a proporção de acidentes com motos entre pacientes do sexo masculino é significativamente maior, enquanto a proporção de acidentes com carros é significativamente menor (p=0,009). Estas inferências podem estar relacionadas ao fato de as mulheres estarem dirigindo cada vez mais e, portanto, acabarem por se expor em maior grau aos acidentes automotivos e, também, ao fato de a maioria dos motociclistas ser composta por homens.
Campos et al.9, ao cruzarem sexo com idade, demonstraram que 86% dos traumatismos raquimedulares ocorreram em homens, com predomínio em jovens, e para ambos os sexos, pouco mais de 40% dos acidentes ocorreram em pessoas com menos de 30 anos. Na casuísta do HUPD, não foram encontradas diferenças estatísticas para tal cruzamento.
No presente trabalho, observa-se que a coluna cervical é mais acometida no sexo masculino (p=0,043) e que não há diferença estatística quando cruzados os demais segmentos com o sexo (p>0,05). Ao contrário, Campos et al.9 não encontraram diferenças significativas para esse cruzamento (p>0,05). Os homens, pois, estão mais sujeitos à tetraplegia que as mulheres.
Na casuística do HUPD, quando do cruzamento do segmento da coluna comprometida com as causas, verificou-se que as fraturas toracolombares são provocadas, em maior número (p=0,003) pelas quedas gerais, enquanto que acometimento da coluna torácica é significativamente maior (p=0,016) nos acidentes de trânsito. Os demais cruzamentos entre causas e segmentos não foram significativos. Campos et al.9 não aplicou teste estatístico para esse cruzamento. Não foi encontrado outro trabalho que fizesse esse cruzamento.
Dos cruzamentos causa-faixa etária e segmento-faixa etária, todos os valores de p foram maiores do que 5%, concordando com os estudos de Campos et al.9 e Rodrigues et al.18. Não foram encontrados outros estudos, além daqueles já citados, que fizessem cruzamentos entre as variáveis.
Portanto, deve-se direcionar campanhas preventivas tanto para diminuir a ocorrência dos acidentes com veículos automotores, quanto para diminuir a incidência de quedas. Para este caso, o primeiro passo deve ser um levantamento das situações em que ocorrem os acidentes por queda. A princípio, adianta-se como preventivos os cuidados domésticos com idosos (grupo de risco para quedas do mesmo nível) e uso de equipamentos de proteção individual para trabalhadores em construções civis ou para aqueles que escalam árvores. Para os acidentes com veículos automotores, deve-se ter maior empenho na fiscalização das regras de trânsito, bem como, insistir na conscientização dos condutores. Os gastos serão bem menores se o alvo for a prevenção, ao invés de serem direcionados para cobrir os custos de internações, operações, reabilitação e previdência social.
Os homens entre 20 e 30 anos de idade são os mais vulneráveis ao TRM; existe diferença entre os sexos quando se correlacionam aos acidentes de trânsito; a queda de altura é a principal causa de TRM em ambos os sexos e, além disso, os segmentos torácico e cervical figuram como os mais comprometidos, o que significa maior risco de paraplegia e tetraplegia.

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 Endereço para correspondência: Saymo Carneiro Marinho
E-mail: saymo_cm@hotmail.com

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